sábado, 21 de agosto de 2010

-O QUE É:

1-O QUE É:
Resfriamento Evaporativo de Ar
Genericamente, resfriamento evaporativo ocorre quando algum meio ou produto cede calor para que a água evapore. A evaporação de um produto qualquer é um processo endotérmico, isto é, demanda calor para se realizar.
Esta transferência de calor pode ser forçada (quando fornecemos o calor) ou induzida (quando criamos condições para que o produto retire calor do meio).
Um exemplo bastante conhecido de resfriamento evaporativo é a Torre de Resfriamento, pois nela uma parcela de água é induzida a evaporar, retirando calor da água remanescente, que se resfria por ceder este calor.
No resfriamento evaporativo de ar, o mesmo princípio é utilizado: o ar cede energia (calor) para que a água evapore, resultando numa corrente de ar mais fria à saída do resfriador. A maneira como induzimos esta troca de calor está melhor explicada no item 4 abaixo.
2-HISTÓRIA:
Na verdade, o homem já utiliza o resfriamento evaporativo há muito tempo. Afrescos do antigo Egito (2500 AC) mostram escravos abanando jarros (de paredes porosas) com água, para resfriar o conteúdo. Isto é feito ainda hoje em dia (sem os escravos, é claro) nos filtros e bilhas de barro cozido. Uma fração da água armazenada evapora através da parede do vaso, resfriando o líquido remanescente. Na Roma antiga e na Idade Média, reservatórios de água com paredes umidificadas foram utilizados. A genialidade de Leonardo Da Vinci levou-o a idealizar um resfriador evaporativo em forma de roda d’água.
3- EXEMPLOS PRÓXIMOS:
Embora nem sempre nos demos conta, com alguma freqüência sentimos os efeitos do resfriamento evaporativo: -Quando nos aproximamos de uma cachoeira e notamos o ar mais fresco; -Quando saímos de uma piscina (deixamos a água, que está mais fria e entramos em contato com o ar, que está mais quente) e temos aquela sensação de frio; -Quando terminamos de lavar as mãos e as abanamos, sentindo-as esfriarem; -Quando, num dia quente, acontece uma “Chuva de Verão” e observamos a quase instantânea queda da temperatura; -A Temperatura de Bulbo Úmido (TBU) que é lida num termômetro com o bulbo envolvido por uma gaze úmida, é a temperatura mais baixa que o ar ambiente pode assumir no local, e corresponde à condição de ar saturado obtida pela evaporação da água na região junto ao bulbo.
Muitos outros exemplos podem ser citados, mas acreditamos que o nosso leitor já tenha compreendido a idéia do...
RESFRIAMENTO EVAPORATIVO.
É simples, mas não custa enfatizar que é com ele que a Terra controla a temperatura sobre sua superfície.
4-O PRINCÍPIO:
O ar atmosférico é uma mistura de ar seco e vapor de água. Para uma dada condição de temperatura e pressão esta mistura tem capacidade de conter uma quantidade máxima de vapor d’água (ar saturado = 100% de umidade relativa ou 100% UR). Na prática esta condição de ar saturado só é observada durante e logo após uma chuva. Normalmente o ar encontra-se insaturado (UR<100%) e, portanto, apto a absorver mais umidade.
Quanto mais seco o ar (menor UR), maior a quantidade de vapor de água que pode ser absorvida . Para que haja esta absorção é necessário que a água utilizada passe da fase líquida para a fase vapor. Esta mudança de fase demanda uma quantidade de energia que é retirada do meio, no caso o ar, resfriando-o. Existe um princípio básico nas reações físico-químicas segundo o qual quanto maior a superfície de contato entre os reagentes, maior a velocidade da reação. Assim sendo, devemos procurar aumentar a área de contato entre a água e o ar. Como o ar já se encontra diluído e ocupando todos os espaços disponíveis, resta-nos a água para dispersar.
5-PROCESSOS UTILIZADOS:
Uma maneira de “expandir” a água é através de chuveiros, sprays ou atomização. São métodos bastante eficientes, que atingem elevados índices de umidificação e abaixamento de temperatura. Recomenda-se, no entanto, que este tipo de umidificação seja efetuado dentro do resfriador. Quando lançada no ambiente, mesmo que micro-pulverizada, a água pode encontrar uma região já saturada, o que fará com que não seja absorvida pelo ar e se precipite, molhando o que estiver em seu caminho até o solo.
Mesmo sistemas com umidostatos e válvulas solenóides, que cortam o fluxo de água quando determinada umidade relativa é atingida, tendem a gotejar nos bicos até a estabilização da pressão de água no sistema.
Outra maneira adotada é a de utilizar superfícies de contato, isto é, utilizando materiais com elevada superfície exposta.
A água é distribuída na parte superior de colmeias ou mantas e desce por canais pré-formados ou aleatórios, molhando todo o meio. O ar atravessa transversalmente a colmeia ou a manta, entrando em contato íntimo com o meio umidecido e absorvendo umidade até bem próximo da saturação. As principais vantagens deste método são: -
A parte molhada do sistema fica restrita ao equipamento; -
Nunca se ultrapassa o ponto de saturação, pois o ar só absorve a umidade que pode comportar, deixando no equipamento a água excedente; -Este processo realiza ainda uma lavagem do ar, retendo poeira e sujeiras na colmeia ou na manta, as quais são continuamente lavadas pela água excedente.
Os resultados globais atingidos por qualquer dos sistemas acima descritos dependem ainda do fluxo do ar. É necessária a adequação de vazão e velocidade para que se obtenham as melhores condições ambientais. Estas considerações são normalmente levadas em conta pelos fabricantes dos equipamentos.
6-ENERGIA ENVOLVIDA:
Quando 1 litro de água (1kg) se evapora, consome aproximadamente 580 kcal. É a mesma quantidade de energia necessária para resfriar 60 litros de água de 30°C até 20°C. Ou para resfriar 208m³ de ar (242kg) dos mesmos 30°C até 20°C. Como se pode observar pelos números acima, a energia envolvida na mudança de fase da água (calor latente) corresponde a uma grande variação de temperatura da mesma (calor sensível).
Temos aqui a resposta para uma pergunta bastante freqüente: o uso de água gelada melhora a eficiência do resfriador? NÃO, pois o ganho em redução de temperatura é insignificante frente ao obtido pela evaporação.
7-REDUÇÃO DE TEMPERATURA:
De acordo com o já exposto, sabemos que a redução de temperatura será tanto maior quanto menor for a umidade relativa do ar captado pois, assim sendo, para uma mesma temperatura na entrada do resfriador, podemos ter diferentes temperaturas de saída conforme varie a umidade relativa do ar na entrada. A “Tabela de Redução de Temperatura por Meio do Sistema de Resfriamento Evaporativo” em anexo apresenta os valores obtidos para equipamento com colmeias de umidificação. Para equipamentos corretamente projetados e fabricados, duas regras práticas podem ser adotadas para se saber as temperaturas a serem atingidas em uma determinada região.
A- A temperatura do ar resfriado será ± 1°C acima da temperatura de bulbo úmido(TBU) do ar captado.
B- A temperatura do ar resfriado será ± 2°C abaixo da temperatura de saída da água de uma torre de resfriamento eventualmente existente no local (desde que esta esteja operando corretamente).
Um fato muito importante a ser observado é que a umidade relativa varia ao longo de um dia normal. Tendo em vista que a umidade absoluta (gramas de vapor de água/kg ar seco) não se altera muito ao longo do dia, a menos que ocorram chuvas ou se esteja próximo a regiões cobertas por água (mar, rios, represas, etc.), a umidade relativa vai variar inversamente com a temperatura.
Assim, quanto mais quente o período do dia, menor a umidade relativa e melhor o desempenho do resfriamento evaporativo. As curvas "PERFORMANCE PADRÃO EM DIA TÍPICO DE VERÂO" em anexo mostram as temperatura resultantes do sistema evaporativo em um dia típico de verão em função do ar captado, para diferentes condições climáticas. 

CONDIÇÕES PARA INSTALAÇÕES:

8.1- RENOVAÇÃO DE AR:
Logo após passar por um sistema de resfriamento evaporativo, a ar tem sua umidade relativa elevada para níveis próximos à saturação. Ao adentrar o ambiente este ar se aquece, abatendo as cargas térmicas existentes no local e reduzindo a UR sem, no entanto, voltar aos níveis originais (antes do resfriamento). Caso recirculemos este ar pelo resfriador, a eficiência será menor a cada nova passagem, tendendo a ser nula após poucas recirculações.
Teríamos então uma situação de temperatura e umidade elevadas, o que é muito desconfortável. Assim sendo, a condição fundamental é de renovação total do ar.
8.2- EXAUSTÃO E ABERTURAS:
 Como num processo de ventilação comum, a renovação total do ar implica em exaustão ou aberturas compatíveis com a vazão de ar admitida. Assim sendo, portas, janelas, frestas ou exaustores são,
via de regra, bem-vindos. Há apenas a necessidade de se verificar a disposição das mesmas para se otimizar a circulação do ar por todo o ambiente.
8.3- ISOLAMENTO TÉRMICO:
Este é um item que, se existente, sempre auxilia. Para instalações novas, entretanto, é dispensável, ao contrário de sistemas de climatização por ar condicionado tradicional. Ocorre que os custos de instalação e de operação dos sistemas evaporativos são tão mais baixos do que os do ar condicionado, que resulta bem mais barato aumentar a capacidade do sistema evaporativo projetado, do que isolar telhados e paredes. De fato, já nos defrontamos com casos em que só o custo do isolamento térmico de determinado ambiente era maior do que o do sistema de resfriamento instalado. Ademais, a operação destes últimos envolve apenas os insufladores e/ou exaustores e as bombas de circulação ou aspersão de água, o que significa algo em torno de 1/10 da potência consumida por um sistema de ar condicionado tradicional equivalente.
8.4- QUALIDADE DA ÁGUA:
Como regra geral, é recomendável a utilização de água potável na alimentação dos resfriadores evaporativos. Água com altos teores de minerais, principalmente cálcio (água “dura”), deve ser evitada pois a concentração dos sólidos solúveis tende a aumentar com a evaporação (só água pura evapora) e, a partir de certo ponto, haverá supersaturação e precipitação dos minerais. Isto pode ser notado pela formação de depósitos na superfície da colmeia ou manta. Caso seja necessário utilizar este tipo de água, é necessário manter uma purga contínua (bleed-off) de modo a evitar o crescimento da incrustação. Água com carência de minerais, por outro lado, tende a compensar esta carência captando minerais das colmeias, enfraquecendo a resina enrijecedora. Com relação ao PH, o ideal situa-se em 7 a 8, sendo aceitáveis valores entre 6 e 9. 8.5- TRATAMENTO DA ÁGUA:
Tendo em vista que o ar é lavado ao passar pelo BEC, as partículas dele removidas tendem a se agregar no elemento umidificador e deste serem carregadas pela água para o reservatório.
Entre estas partículas estão fungos, bactérias, algas, etc., as quais, em meio úmido, podem proliferar. Quando em operação esta proliferação é bastante reduzida pela aeração da água e pela ação do oxigênio como oxidante dos microorganismos. Quando parado, no entanto, pode ocorrer o crescimento de colônias que poderão gerar odores desagradáveis na próxima partida do equipamento. Para evitar que isto ocorra, algumas providências devem ser tomadas, a saber:
A- Cloração da água no reservatório com pedras de cloro
B- Purga contínua através de dreno, regulável de acordo com a sujidade do ar captado;
C- Drenagem e limpeza periódicas do reservatório para eliminar sujeira acumulada;
D- Quando for desligar o equipamento, desligar primeiro a bomba e deixar o ventilador funcionando até secar o elemento (de 10 a 30 minutos, conforme a umidade do ar captado); caso o equipamento fique desligado por muito tempo, um final de semana por exemplo, esgotar o reservatório e tornar a enchê-lo quando for religá-lo.
9-APLICAÇÕES:
Considerando-se que o ar disponibilizado é: 100% renovado, Resfriado, Umidificado, Filtrado e limpo (para equipamentos com mantas ou colmeias),
De baixo custo de instalação, De baixo custo operacional, Temos que o sistema evaporativo tem aplicação em quase todo tipo de ambiente, com uma gama de utilizações muito mais abrangente do que o ar condicionado e a ventilação tradicionais. Assim sendo, de pequenos a grandes espaços, de áreas pouco povoadas a grandes adensamentos, de locais com baixa carga térmica a grandes geradores de calor, de áreas de lazer a locais de trabalho, todos podem se beneficiar das vantagens do resfriamento evaporativo.
Há ainda aqueles ambientes em que a manutenção de elevada umidade relativa é requisito das condições do processo industrial. Em tais ambientes, dependendo da umidade desejada, pode ser utilizada renovação de ar total, parcial ou mesmo nula. Como exemplo, citamos abaixo algumas das inúmeras aplicações possíveis: - Academias de ginástica - Aeroportos - Ambiente industriais em geral - Áreas comuns de shoppings - Auditórios - Aviários - Bancos - Bares - Bingos - Boates - Boliches - Cabines de pintura - Cabines de subestações - Câmaras de fermentação - Câmaras resfriadas - Casas de espetáculos - Cinemas - Cozinhas industriais - Criatórios de animais em geral - Depósitos - Escolas - Escritórios - Estações de metrô - Estufas p/plantas, cogumelos, hortifrut, etc - Feiras e convenções - Fundições - Galpões em geral - Galvanoplastia - Ginásios de esportes - Granjas - Igrejas - Incubatórios - Indústrias têxteis - Indústrias de celulose e papel - Jardins de inverno - Lavanderias - Leilões - Lojas - Mercados e mercearias - Oficinas - Parques temáticos - Praças de alimentação - Restaurantes - Refeitórios industriais - Salas de controle - Salas de máquinas em geral - Supermercados - Templos - Terminais ferroviários e rodov 10-SELECIONAMENTO: Existem 2 métodos básicos para dimensionamento do sistema de resfriamento evaporativo, a saber: O Método por Cálculo de Carga Térmica, que é mais preciso, porém envolve levantamento mais correto das condições do ambiente, tais como potências consumidas, transmissão de calor por condução e radiação, número de pessoas, iluminação, calor dissipado por máquinas, etc. O Método das Renovações de Ar, que é mais empírico e demanda, por sua vez, alguma experiência na avaliação das condições.
A) MÉTODO POR CÁLCULO DE CARGA TÉRMICA
1-Calcular a carga térmica total do ambiente a ser atendido;
2-Determinar a temperatura de bulbo seco, a temperatura de bulbo e a umidade relativa do local da instalação;
3-Determinar a temperatura de saída do ar do resfriador (temperatura resultante) conforme “Tabela de Redução de Temperatura por meio do Sistema de Resfriamento Evaporativo” acima. Nesta tabela entrar com a temperatura externa (temperatura do bulbo seco) e com a umidade relativa; 4-Determinar a temperatura requerida do ambiente a ser atendido. Normalmente de 3°C a 5°C acima da temperatura de saída do ar do resfriador;
B) MÉTODO DAS RENOVAÇÕES DE AR
1-Determinar a temperatura de bulbo úmido do local de instalação;
2-Determinar se a carga térmica gerada internamente é normal ou alta; Obs.: . Carga térmica alta: locais com fornos, estufas, máquinas de solda, maçaricos, fundições, caldeiras, cozinhas industriais ou grande ocupação humana. .
Carga térmica normal: escritórios, lojas com baixa ocupação, fábricas com baixa geração de calor. 3-Determinar o grau de isolamento do ambiente ao calor externo (radiação solar); Obs.: . Ambiente exposto: Telhado de zinco ou fibrocimento; grandes áreas envidraçadas; telhado translúcido; paredes de alumínio ou fibrocimento. . Ambiente isolado: Telhado isolado termicamente; forro falso; paredes de alvenaria ou com pouca incidência de radiação solar.
4-Determinar o número de trocas de ar requeridas por hora para o ambiente em questão, através da tabela abaixo:
5-Determinar o volume do ambiente; VAR = W x L x H VAMB = Volume do ambiente (m³) W = Largura do ambiente(m) L = Comprimento do ambiente (m) H = Altura abaixo do duto de insuflamento de ar (m) Obs.: Os dutos devem ser instalados no máximo a m de altura, de preferência a 3,5m. 6-Calcular a vazão de ar requerida para o ambiente. VAR = VAMB . NTROCAS VAR = Vazão de ar (m³/h) VAMB = Volume do ambiente (m³) NTROCAS = Número de trocas de ar (trocas/h)
Os dois métodos acima permitem um bom estudo do sistema a ser implantado.
Não dispensam no entanto, a consulta a fornecedores qualificados que analisem, orientem, esclareçam e assumam a responsabilidade não só mecânica dos equipamentos, mas também pela performance da instalação.


J.P.Gomes...

DICAS DE REFRIGERAÇÃO COMERCIAL

Disfunção Averiguada 1-
O compressor monofásico
DICAS DE REFRIGERAÇÃO COMERCIAL
Tabela de diagnósticos das avarias nas unidades de refrigeração Provável Causa Intervenção Sugerida 1.1- Tensão de linha inferior aos 1.1-
Medir a tensão na saída do contador: Se for inferior aos limites de tolerância zumbi continua, mas não parte (O motoprotetor intervém de forma cíclica). limites de tolerância.
1.2- Falta calibragem das pressões durante a parada rápida do compressor (de modelo a dupla baixa no sistema capilar). Paradas demasiadas breves são imputáveis a um termômetro com diferencial demasiado limitado.
1.3- Relé de arranque defeituoso ou não estando conforme as especificações do fabricante do compressor.
1.4- Capacitor de partida defeituoso ou com tensão de etiqueta inferior àquela indicada pelo fabricante do compressor. Capacitor de marcha defeituoso.
1.5- Conexões elétricas erradas porque manuseadas.
1.6- Enrolamento do motor elétrico defeituoso.
1.7- Compressor travado mecanicamente ou os acoplamentos árvore-bronzinas não são bastante lubrificados. requerer a intervenção da companhia fornecedora de eletricidade. Se ao contrario as tenções estiverem nos limites, verificar se houve queda de tensão na entrada do compressor quando o compressor zumbi, mas não parte.
Se houver queda de tensão tem-se a demonstração que a linha é de seção insuficiente. Substituir a linha com outra de seção adequada. Se a tensão insuficiente não se deve a linha interna e se a diminuição não for temporária, pode-se incrementar o torque de arranque do compressor (caso este seja do tipo de PSC) instalando um conjunto que compreende um capacitor de arranque e um relê, transformado assim o sistema de partida do compressor de PSC a CRS. Se ao contrário o compressor tem um sistema de arranque do tipo RSIR, sua transformação em CSIR é quase sempre desaconselhável pois não é homologada pelo fabricante do compressor.
1.2- Substituir o termostato com outro de diferencial mais amplo ou aplicar o termostato com diferencial regulável. Eventualmente desensibilizar o elemento sensível do termostato existente, para não exceder cinco intervenções horárias.
1.3- Procurar instalar um novo relé e ter o cuidado que a escrita TOP (alto em inglês) fique no alto do relê instalado.Se o relê original for do tipo amperométrico e não se encontrar a peça adequada, pode-se instalar um relê no estado sólido até uma potencia do compressor de 500W absorvidos.
1.4- Procurar instalar novos capacitores.
1.5- Restabelecer as ligações conforme os esquemas originais.
1.6- Desligar os cabos de alimentação das baterias de bornes do compressor e averiguar com um ohmímetro , se a resistência do enrolamento de partida e daquele de marchas estão corretas; averiguar o isolamento de massa (teste da rigidez dielétrica). Se os testes indicarem uma disfunção do enrolamento consertar ou substituir o compressor.
1.7- Pode ser feita uma tentativa de destravar o compressor ligando-o provisoriamente de forma que o motor elétrico receba um impulso que o leva a rodar no sentido contrário ao normal. Se a tentativa for falha, deve-se consertar ou substituir o compressor.
1.8-Unidade sobrecarregada de refrigerante.
1.8- Descarregar para fora o refrigerante em excesso com a maior lentidão, de um lugar da unidade onde haja somente presença de gás. No caso de se tratar de sistema hermético sem registro. Utilizar um registro perfurador aplicado ao tubo de serviço do compressor. Dosar a carga por meio das indicações do indicador de passagem de liquido. Se este não estiver instalado, o mesmo levantamento pode ser feito utilizando um indicador de passagem de liquido de ultra-som, aplicado temporariamente no inicio da linha de liquido.
2.0-O compressor trifásico tenta
1.9- Motoprotetor defeituoso.
1.9- Verificar que a corrente de arranque e aqueles de marcha estejam nos limites previstos pelo fabricante do compressor. Verificar também a temperatura do compressor.A ausência de sobrecarga ou de superaquecimento evidente demonstram que o dispositivo motoprotetor é insuficiente. Para os sistemas de proteção diferente proceder como segue:
Motoprotetor termoamperométrico ou termostático externo (clixon) :substituir o motoprotetor. Motoprotetor termoamperométrico embutido no compressor: substituir o compressor.
2.1- Falta uma das três fases ..
2.1- A falta de fase pode ser verificada medindo a tensão entre as três fases na mas não parte (O motoprotetor intervém forma cíclica) Neste contexto com apalavra compressor entenderemos moto- compressor hermético ou semi- hermético e nunca compressor de alimentação. bateria de bornes do compressor. Portanto verificar toda a linha de alimentação a partir da entrada do contador. É provável encontrar a interrupção de um fusível ou um desgaste de um binário de contatos do contador ou bornes frouxos. tipo aberto. As definições e as conclusões aqui referidas aos compressores herméticos e semi- herméticos , se devidamente interpretadas são também válidas para os compressores abertos. Por exemplo: “constatada a interrupção do enrolamento, consertar e substituir o compressor” deve-se entender como “constatada a interrupção do enrolamento, consertar ou substituir o motor elétrico de tração”.
2.2- Tensão da linha inferior ..
2.2- Verificar a tensão de cada uma das três fases no contador, se for inferior aos limites de tolerância. limites de tolerância ou se houver desequilíbrio entre as três fases requerer a intervenção da companhia fornecedora de eletricidade. Se ao contrário não for levantada anomalia nenhuma, verificar a tensão de cada uma das três fases nos bornes do compressor em quanto este tenta, mas não parte. Se houver queda de tensão nos bornes do compressor temos a demonstração que a linha entre o contador e o compressor é de seção insuficiente. Substituir a linha com
outra de seção adequada.
2.3- Interrupção do enrolamento
2.3- Desligar os cabos de alimentação da bateria de bornes do compressor e do motor elétrico. verificar que a resistência dos três enrolamentos esteja equilibrada. Se o teste indicar um desequilíbrio, consertar ou substituir um compressor.
2.4- Enrolamento do compressor
2.4- Testar o isolamento de massa. Se for insuficiente consertar ou substituir o em curto com massa. compressor.
2.5- Compressor travado
2.5- É inútil destrava-lo invertendo a seqüência das fases na bateria de bornes. O mecanicamente. compressor deve ser consertado ou substituído.
2.6- Motoprotetor não calibrado
2.6-Em primeiro lugar verificar que a corrente de arranque e aquela de marcha adequadamente ou defeituoso. estejam nos limites previstos pelo fabricante do compressor. Controlar também a temperatura do compressor.A ausência de sobrecargas ou de um superaquecimento evidente demonstram que um dispositivo motoprotetor é ineficiente.
Para os diferentes sistemas de proteção proceder da seguinte forma: Motoprotetor termoamperométrico ou termostático externo (clixon): Substituir o motoprotetor. Motoprotetor termoamperométrico embutido no compressor:
Substituir o compressor. Motoprotetor no quadro (relê térmico): verificar calibragem e se ela corresponde à corrente de marcha do compressor substituir o relê térmico. Motoprotetor a termistores: substituir o módulo eletrônico com outro novo, verificando que a corrente absorvida pela bobina do disjuntor que comanda o compressor não seja superior àquela permitida pelo fabricante do módulo eletrônico.
Se a disfunção persistir, significa que um dos termostores no enrolamento do compressor está interrompido (o teste da continuidade do circuito feito com um ohmímetro que tem nas extremidades a tensão máxima de 1.5 Volt
3.0- O compressor pára por intervenção do protetor térmico. indica resistência infinita). Uma alternativa ao conserto do compressor é representada pela aplicação, a jusante do disjuntor, de uma relê térmico devidamente calibrado.
3.1- Condensador ineficiente.
3.1- Se o condensador é resfriado a ar, limpar o conjunto de aletas deformadas com um pente de aletas. Se for resfriada a água, tirar as incrustações dos passadores de água com soluções adequadas ou escovar os feixes de tubos.
3.2- Unidade sobrecarregada....
3.2- Descarregar o refrigerante para fora com lentidão máxima, de um lugar da refrigerante. unidade haja somente gás. No caso de um sistema hermético sem registros, utilizar um registro perfurador aplicado ao tubo de serviço do compressor. Dosar as cargas através das indicações do passador de liquido. Se este não for instalado, o mesmo tipo de levantamento pode ser feito utilizando um indicador de passagem de liquido de ultra-som, temporariamente aplicado no inicio da linha de liquido.
3.3- Presença de ar no sistema.
3.3- Efetuar o expurgo do circuito. O expurgo do ar é uma operação bastante complexa que requer bastante experiência.
Às vezes é conveniente descarregar a unidade interna, esvazia-la e carrega-la novamente, dosando a carga como indicado no parágrafo precedente.
3.4- Fluxo de ar insuficiente
3.4- Verificar a eficiência dos ventiladores (eficiência dos motores, sentido de condensador resfriado a ar. rotação, situação das ventoinhas).
3.5- Recirculação de ar quente
3.5- Corrigir o arranjo da umidade condensadora e do condensador. no condensador resfriado a ar. Uma parte de ar aspirado pelos ventiladores não é fresca mas sim de recirculação, em conseqüência do fato que o condensador é instalado num espaço demasiadamente pequeno ou condensador é protegido por uma chapa furada que obstrui o fluxo de ar excessivamente.
3.6- Fluxo de água insuficiente
3.6- Averiguar a calibragem e a eficiência das válvulas pressostáticas , limpar os no condensador resfriado à filtros da tubulação de adução, verificar que todos os registros na adução estejam água. abertos , medir a pressão da rede hídrica. Se o fluxo de água insuficiente for à conseqüência de uma diminuição de pressão não temporária, considerar a possibilidade de inserir uma bomba de circulação ou instalar uma torre de resfriamento. Se a água de resfriamento provém de uma torre, verificar a eficiência desta.
3.7- Oclusão parcial da linha de ..
3.7- Verificar a posição dos registros da linha de descarga. O enforcamento da descarga. seção da passagem pode também ser provocado por uma junção imperfeita (por exemplo por um excesso de liga de brassagem).
3.8- Pressão de sucção
3.8- Averiguar a calibragem da válvula reguladora de pressão de sucção. Se a demasiado elevada em relação à unidade for equipada com uma válvula de expansão com carga convencional e não pressão prevista de evaporação. estiver presente uma válvula reguladora de pressão de sucção, verificar que o bulbo termostático da válvula de expansão seja bem fixado à tubulação de sucção e seja adequadamente revestida. Apurar que a válvula seja calibrada corretamente (superaquecimento entre 4 e 8ºC) e não seja de potência excessiva. Se a unidade for equipada com válvula de expansão com carga MOP, a pressão de sucção excessiva pode ser causada pela abertura demasiada da própria válvula, pode não ser calibrada adequadamente (superaquecimento insuficiente) ou pode ser de potência excessiva. Tomar as devidas providências. Se a unidade for do tipo capilar, a pressão de sucção excessiva é causada por carga em demasia.
3.9- Motoprotetor com...
3.9- Verificar que a corrente de partida e aquela de marcha esteja nos limites calibragem inadequada ou previstos pelo fabricante do compressor. Verificar também a temperatura
do defeituosa. compressor. A ausência de sobrecargas ou de um superaquecimento evidente demonstram que o dispositivo motoprotetor é insuficiente. Para os sistemas de proteção diferentes proceder como segue: Motoprotetor termoamperométrico ou termostático externo (clixon):
Substituir o motoprotetor Motoprotetor termoamperométrico embutido no compressor: Substituir o compressor. Motoprotetor no quadro (relê térmico):
Verificar a calibragem e se ela corresponde a corrente de marcha do compressor substituir o relê térmico Motoprotetor a termistores: Substituir o módulo eletrônico com outro novo, verificando que a corrente absorvida pela bobina do disjuntor que comanda o compressor não seja superior aquela permitida pelo fabricante do módulo eletrônico.
Se a disfunção persistir, significa que um dos termistores no enrolamento do compressor é interrompido (o teste de continuidade do circuito é feito com um ohmímetro que tem nas extremidades a tensão máxima de 1,5 Volt indica resistência infinita). Uma alternativa no conserto do compressor é representada pela aplicação , a jusante do disjuntor, de um relé térmico devidamente calibrado.
3.10- Tensão de linha inferior
3.10- Verificar a tensão de cada uma das três fases no contador, se for inferior aos aos limites de tolerância. limites de tolerância e se houver desequilibro entre as três fases requerer a intervenção da companhia fornecedora de eletricidade. Se ao contrário a tensão entre as fases estiver nos limites, verificar que não a queda de tensão na entrada do compressor enquanto o compressor gira.
Se houver queda de tensão tem-se a demonstração que a linha entre o contador e o compressor é de seção insuficiente. Substituir a linha com outra de seção adequada.
3.11- Enrolamento do motor em ..
3.11- Consertar ou substituir o compressor. curto-circuito
3.12- Acoplamento árvore- bronzinas não lubrificado satisfatoriamente ou princípio de gripagem do acoplamento pistão-cilindro.
3.13- Linha trifásica desbalanceada.
3.14- Temperatura do compressor muito elevada.
3.12- Consertar ou substituir o compressor.
3.13- Verificar se as tensões entre as fases de linha estejam balanceadas. Caso negativo requerer a intervenção da companhia fornecedora de eletricidade.
3.14- Verificar se o compressor esteja adequadamente resfriado (circulação de ar natural), ventilador suplementar, camisa de circulação de água, etc,) e se sua superfície esteja limpa.
3.15- Ligações elétricas erradas
3.15- Verificar as conexões segundo o esquema fornecido pelo fabricante do e montagem elétrica de arranque.
3.16- Relê ou condensador de marcha ou de arranque defeituoso ou não adequado para o compressor específico. compressor. Verificar que o relê de arranque seja colocado de forma que a escrita TOP (alto em inglês) fique na parte alta do relê instalado.
 3.16- Procurar instalar um novo relê e ter cuidado que a escrita TOP (alto em inglês) fique na parte alta do relê instalado.
Se o relê original for do tipo amperométrico e não se encontrar a peça adequada , pode-se instalar um relê no estado sólido até uma potencia do compressor de 500W absorvidos. Tentar substituir os condensadores.
4.0-Os contatos de relê de ...
4.1- O numero das intervenções
4.1- Substituir o termostato com outro diferencial mais amplo ou aplicar o arranque deterioram rapidamente e ficam colados.
5.0- O condensador de arranque horárias do compressor é muito elevado (superior a cinco). Diferencial do termostato muito e limitado.
4.2- A resistência que liga os dois terminais do condensador de arranque é interrompida ou inexistente.
5.1- Falta de equilíbrio das termostato com diferencial regulável. Eventualmente ajustar o elemento sensível do termostato existente , para não exceder cinco intervenções diárias. 4.2- Aplicar uma resistência de 15 a 18 K 2W cuidando particularmente das soldagens de estanho de seus terminais aos terminais do condensador.
5.1- Substituir o termostato com outro de diferencial mais amplo ou aplicar o se queima.
6.0- O condensador de marcha pressões durante a parada muito termostato com diferencial regulável. Eventualmente desencibilizar o elemento breve do compressor . Paradas sensível do termostato existente, para não exceder cinco intervenções horárias. muito breves são imputáveis e um termostato com diferencial muito limitado.
5.2- Relê de arranque defeituoso ou não conforme as ...
5.2- Procurar instalar um novo relê e ter o cuidado que a escrita TOP (alto em especificações do fabricante do inglês) fique na parte alta do relê estalado.Se o relê original for do tipo compressor. amperométrico e não se encontrar a peça adequada , pode-se instalar um relê no estado sólido até uma potência do compressor de 500W absorvidos
5.3- Condensador de partida
5.3- Instalar como tentativa um novo condensador. defeituoso ou com tensão de etiqueta inferior aquela prescrita pelo fabricante do compressor.
5.4- Ligações elétricas erradas
5.4- Restabelecer as ligações de acordo com os esquemas originais. por terem sido manipuladas.
5.5-Enrolamento do motor elétrico defeituoso.
5.5- Desligar os cabos de alimentação da bateria de bornes do compressor e averiguar com um ohmímetro, se a resistência do enrolamento de partida e daquele de marcha estão corretas:averiguar o isolamento de massa (teste da rigidez dielétrica) . Se os testes indicarem uma disfunção do enrolamento, consertar ou substituir o compressor.
5.6-Compressor travado
5.6-Pode ser feita uma tentativa de destravar o ligando-o provisoriamente de forma mecanicamente ou os que o motor elétrico receba um impulso que o leve a lidar no sentido contrário ao acoplamentos árvore-bronzinas normal. Se a tentativa for falha, deve-se consertar ou substituir o compressor. não são bastante lubrificados.
5.7 -A unidade esta....
5.7- Descarregar para fora o refrigerante em excedência com a maior lentidão, sobrecarregada de refrigerante. para um lugar da unidade onde haja somente presença de gás. No caso de se tratar de sistema hermético sem registro, utilizar um registro perfurador aplicado ao tubo de serviço do compressor.
Dosar a carga por meio de indicações do indicador de passagem de liquido. Se este não estiver instalado, o mesmo levantamento pode ser feito utilizando um indicador de passagem de liquido de ultra-som, aplicado temporariamente no início da linha de liquido.
5.8- Os contatos do relê ..
5.8- Aplicar uma resistência de 15 a 18 kW, 2W cuidando particularmente das arranque estão colados. A soldagens de estanho de seus terminais aos terminais do condensador. resistência que liga os dois terminais do condensador de arranque é interrompidas ou inexistente.
6.1-Condensador não esta entra em curto-circuito conforme as especificações do fabricante do compressor.
6.1- Substituir o condensador com outro de acordo com as especificações do fabricante do compressor.Em fase de montagem ter o cuidado para que o terminal marcado com um selo vermelho seja ligado ao terminal R (marcha) do compressor monofásico.
7.0- O compressor não parte e
7.1- Intervenção
7.1 Apertar os botões de ligação manual dos pressostatos e do relê térmico. não é possível perceber nenhum zumbido, mesmo que na tomada dispositivo elétrico de proteção ou de segurança de tipo de Verificar a integridade dos dispositivos automáticos de proteção. ou no quadro chegue corrente e o ligação manual.Funcionamento termostato seja regulado numa temperatura mais baixa daquela existente na câmara refrigerada. defeituoso de um dispositivo automático de proteção.
7.2- O elemento bulbo -fole do termostato descarregou , o circuito elétrico fica aberto.
7.3- O disjuntor não se excita
7.2 -Substituir o termostato.
7.3- A certeza da interrupção tem-se averiguando a presença de tensão nas pela interrupção de sua bobina . extremidades da bobina. Substituir a bobina interrompida.
Os períodos de parada do compressor são muito breves ou o compressor efetua mais de cinco intervenções por hora.
7.4- A linha de alimentação do compressor é interrompida.
7.5- O enrolamento do motor elétrico é interrompido.
8.1- Diferencial do termostato muito limitado.
8.2- Infiltração grande de calor na câmara refrigerada.
8.3- As válvulas do compressor
7.4- Desligar a linha da suas extremidades e verificar sua continuidade de circuito.
7.5- Verificar a continuidade do circuito do enrolamento. Consertar ou substituir o compressor.
8.1- Substituir o termostato com outro de diferencial mais amplo ou aplicar o termostato com diferencial regulável. Eventualmente ajustar elemento sensível do termostato existente.
8.2- Nas câmaras de temperatura baixa as paradas rápidas do compressor são imputáveis a estanqueidade insuficiente das portas isotérmicas. A dificuldade se elimina averiguando dobradiças e fechaduras.
8.3- Verificar a vedação das válvulas por meio de um vacuômetro aplicado na
9.0- A pressão de descarga é muito elevada. (verificar-se a intervenção eventual do motoprotetor ou do pressostato de pressão alta)
10.0- A pressão de sucção é têm uma estanqueidade perfeita. sucção do compressor.
Um aumento rápido da pressão de sucção na parada do compressor denuncia uma vedação imperfeita das válvulas. Se essa disfunção não compromete o rendimento do compressor, a imperfeição pode ser corrigida aplicando uma válvula de retenção na linha de sucção ou naquela de descarga.
9.1- Condensador ineficiente.
9.1- Se o condensador é resfriado a ar, limpar o conjunto de aletas e eventualmente endireitar as aletas deformadas com um pente de aletas .
Se for resfriado a água, tirar as incrustações dos passadores com soluções adequadas ou escovar o feixe de tubos.
9.2- Fluxo de ar insuficiente no
9.2- Verificar a eficiência dos ventiladores (eficiência dos motores, sentido de condensador resfriado a ar. rotação, estado das ventoinhas).
9.3- Recirculação de ar quente
9.3- Corrigir o arranjo da unidade condensadora ou do condensador. no condensador resfriado a ar. Uma parte de ar resfriada pelos ventiladores não é fresca mas sim de recirculação, isto é conseqüência do fato que o condensador foi instalado num espaço muito pequeno ou o condensador esta protegido por uma capa furada que freia o fluxo de ar excessivamente.
9.4- Fluxo de água insuficiente
9.4-Averiguar a calibragem e a eficiência das válvulas pressostáticas, limpar os no condensador resfriado à filtros na tubulação de adução, verificar que todos os registros na adução estejam água. abertos, medir a pressão da rede hídrica.
Se o fluxo de água insuficiente for à conseqüência de uma diminuição de pressão temporária , considerar a possibilidade de inserir uma bomba de circulação ou instalar uma torre de resfriamento . Se a água de um resfriamento provém de uma torre, verificar a eficiência desta.
9.5- Presença de ar na unidade.
9.5-Efetuar o expurgo do circuito. O expurgo do ar é uma operação bastante complexa que requer bastante experiência. Às vezes é conveniente descarregar a unidade inteira, esvazia-la e carrega-la novamente, dosando a carga como indicado no parágrafo 9.8 9.6- Oclusão parcial da linha de
9.6- Verificar a posição dos registros da linha de descarga. O enforcamento da descarga. seção de passagem pode também ser provocado por uma junção imperfeita (por exemplo por um excesso de liga de brassagem)
9.7- Pressão de sucção muito
9.7- Averiguar a calibragem da válvula reguladora da pressão de sucção. Se a elevada face à pressão de unidade for equipada com uma válvula de expansão com carga convencional e não evaporação prevista. estiver presente uma válvula reguladora de pressão de sucção, verificar que o bulbo termostático da válvula de expansão esteja bem fixado a tubulação de sucção e esteja adequadamente revestida . Apurar que a válvula esteja calibrada corretamente (superaquecimento entre 4 e 8 ºC) e não seja de potência excessiva. Se a unidade for equipada com válvula de expansão com carga MOP, a pressão de sucção excessiva pode ser causada pela abertura demasiada da mesma válvula, , por não ser calibrada adequadamente (superaquecimento insuficiente) ou por ser de potência excessiva. Tomar as devidas providências. Se a unidade for de tipo capilar, a pressão de sucção excessiva é causada por carga em demasia.
9.8- Unidade sobrecarregada ...
9.8- Descarregar o refrigerante para fora com lentidão máxima, para um lugar da refrigerante. unidade onde haja somente gás. No caso de um sistema hermético sem registros, utilizar um registro perfurador aplicado ao tubo de serviço do compressor.
Dosar a carga através as indicações do passador de líquido. Se este não estiver instalado, o mesmo tipo de levantamento pode ser feito utilizando um indicador de passagem de liquido de ultra-som, temporariamente aplicado no início da linha de liquido.
10.1-Válvula reguladora da
10.1-Aplicar um vacuômetro jusante da válvula e calibra-la a uma pressão que pressão de sucção não esta nos permita evitar sobrecargas no compressor em fase de arranque. muito elevada em relação pressão padrões da calibragem. de evaporação prevista.
10.2-Bulbo da válvula de
10.2- Providenciar a fixação do bulbo da válvula de expansão à tubulação de sucsão..

J.P.Gomes..

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