A era das válvulas inteligentes
Melhorar o fluxo de fluidos, de forma a otimizar o desempenho operacional dos
circuitos de refrigeração ou de circulação de água gelada, demanda aplicação de
válvulas de controle, componentes vitais para o correto funcionamento desses
sistemas.
E cada vez mais a automação avança no segmento.
”Antes, tínhamos termostatos mecânicos trabalhando junto com válvulas mecânicas.
Hoje, por meio de válvulas de expansão eletrônicas, conseguimos resultados incríveis em termos de redução de consumo de energia elétrica e conservação de alimentos, o que evita perdas de perecíveis”, exemplifica o supervisor de vendas e marketing da unidade de refrigeração da Parker Hannifin no Brasil, Carlos Henrique Costa.
Segundo o executivo, outra evolução alcançada foi o sincronismo de uma válvula de expansão eletrônica com controladores digitais, fazendo o degelo de acordo com a demanda, sem desperdiçar tempo e, principalmente, energia.
”Atualmente, não conseguimos imaginar uma comunicação sem Wi-Fi, e esta é uma tendência nos grandes centros comerciais, como frigoríficos e redes de supermercados”, salienta Costa, lembrando que a Parker fornece uma linha completa de válvulas para sistemas HVAC-R, abrangendo desde fluidos básicos e novos até os que recentemente retornaram o setor.
”A tecnologia atual também permite encontrar o melhor balanço entre o custo inicial, custo de operação e recuperação do investimento nas instalações frigoríficas”, acrescenta Fernando Parra, gerente técnico para a América Latina da Emerson multinacional que fabrica válvulas do tipo solenoide, de expansão termostática, de expansão eletrônica, de esfera e check.
No caso dos sistemas de conforto térmico, a grande evolução são as válvulas de controle independente de pressão, que agora vêm sendo mais aceitas no mercado brasileiro.
Gomes
E cada vez mais a automação avança no segmento.
”Antes, tínhamos termostatos mecânicos trabalhando junto com válvulas mecânicas.
Hoje, por meio de válvulas de expansão eletrônicas, conseguimos resultados incríveis em termos de redução de consumo de energia elétrica e conservação de alimentos, o que evita perdas de perecíveis”, exemplifica o supervisor de vendas e marketing da unidade de refrigeração da Parker Hannifin no Brasil, Carlos Henrique Costa.
Segundo o executivo, outra evolução alcançada foi o sincronismo de uma válvula de expansão eletrônica com controladores digitais, fazendo o degelo de acordo com a demanda, sem desperdiçar tempo e, principalmente, energia.
”Atualmente, não conseguimos imaginar uma comunicação sem Wi-Fi, e esta é uma tendência nos grandes centros comerciais, como frigoríficos e redes de supermercados”, salienta Costa, lembrando que a Parker fornece uma linha completa de válvulas para sistemas HVAC-R, abrangendo desde fluidos básicos e novos até os que recentemente retornaram o setor.
”A tecnologia atual também permite encontrar o melhor balanço entre o custo inicial, custo de operação e recuperação do investimento nas instalações frigoríficas”, acrescenta Fernando Parra, gerente técnico para a América Latina da Emerson multinacional que fabrica válvulas do tipo solenoide, de expansão termostática, de expansão eletrônica, de esfera e check.
No caso dos sistemas de conforto térmico, a grande evolução são as válvulas de controle independente de pressão, que agora vêm sendo mais aceitas no mercado brasileiro.
Gomes
Nenhum comentário:
Postar um comentário